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terça-feira, 21 de setembro de 2010

E-Commerce para pequenas e microempresas

Sex, 13 de Agosto de 2010 21:12
E-Commerce para pequenas e microempresas

O modelo de negócio de e-commerce já é fato e cresce em escala exponencial.
A expectativa para 2010 é de que o varejo virtual ultrapasse a marca de 10 bilhões de reais em faturamento. O resultado deste crescimento se deve às milhares de pessoas que ingressam diariamente na internet com o propósito de se relacionar, de pesquisar, de trabalhar e, consequentemente, consumir. O ticket médio de consumo é de 350 reais em datas comemorativas como Natal, Dias dos Namorados, entre outras.
Para muitos, o termo e-commerce ainda é uma nebulosa, mas note a simplicidade em torno deste modelo que representa ainda o mesmo processo surgido no século VII a.C. em que um homem teve a necessidade de comprar algo e, outro, de vender algo. A letra “e” de e-commerce significa electronic, um modismo que surgiu na década de 1980 nos EUA, resumindo tudo como comércio eletrônico, onde o meio de fluxo das informações é a internet.
As duas perguntas-chave aqui são: como aquele pequeno empreendedor que atua no varejo, na indústria ou na área da educação pode se beneficiar de uma ferramenta de e-commerce e, em segundo plano, como esse mesmo empreendedor pode se destacar com o seu e-commerce perante os gigantes do mercado?
A grande chave do sucesso do modelo e-commerce é a democratização do mercado. Agora o pequeno empreendedor disputa de igual para igual o mercado chamado internet em que o que vale é a especialização, o preço e o atendiment, e não o tamanho do empreendimento. Da mesma forma que um gigante do mercado expõe uma mercadoria em sua loja virtual, esta mesma mercadoria pode ser exposta em uma loja de um pequeno empreendedor.
O benefício para o pequeno empreendedor é a possibilidade de ingressar para o modelo e-commerce de venda por um custo totalmente acessível em termos de plataforma de loja virtual. A tecnologia aplicada hoje virou commodity e o grande diferencial será a criatividade em marketing digital e o conhecimento do produto ou serviço a ser ofertado para atrair o consumidor. Reforçando meus dizeres: quando se tem a mesma plataforma tecnológica, as mesmas formas de pagamento e os mesmos meios de segurança, o que diferencia é o atendimento, a personalização, o conhecimento específico do produto ou serviço.
A grande dica para os pequenos empreendedores é planejar o seu ingresso no e-commerce, elaborando um excelente site com conteúdo relevante e em que, além da compra, o consumidor possa obter informações específicas sobre o produto que está sendo ofertado. O site deve ainda proporcionar a interatividade com outros consumidores do mesmo produto através de blogs e redes sociais. Tudo isso é simples e está acessível na web.

Sobre a TI Educacional

Fundada em 2006, a TI Educacional é uma empresa formada por profissionais de Tecnologia da Informação e Educação que têm como missão elaborar soluções de gestão através da tecnologia e da educação. Iniciou sua trajetória levando ao mercado conhecimentos através do curso de Gestão Empresarial com ERP (Enterprise Resource Planning, planejamento dos recursos empresariais).

Em 2008, a TI Educacional se tornou um dos maiores centros de treinamento certificador no tema ERP, assumindo o desenvolvimento do material didático que posteriormente se transformou em conteúdo para cursos de graduação e pós-graduação de diversas faculdades. No mesmo ano, a empresa desenvolveu o software de gestão ERPFlex voltado as necessidades de negócios das micro e pequenas empresas. Entre os segmentos que o ERPFlex atende estão o de prestação de serviços em geral, indústria e varejo. Com faturamento de R$ 1,2 milhão de reais em 2009, a empresa tem como diretor de tecnologia o empresário Ernesto Haberkorn e como gestor de operações, Eduardo Nistal.

Street Marketing

E-Commerce para pequenas e microempresas

Sex, 13 de Agosto de 2010 21:12
E-Commerce para pequenas e microempresas

O modelo de negócio de e-commerce já é fato e cresce em escala exponencial.
A expectativa para 2010 é de que o varejo virtual ultrapasse a marca de 10 bilhões de reais em faturamento. O resultado deste crescimento se deve às milhares de pessoas que ingressam diariamente na internet com o propósito de se relacionar, de pesquisar, de trabalhar e, consequentemente, consumir. O ticket médio de consumo é de 350 reais em datas comemorativas como Natal, Dias dos Namorados, entre outras.
Para muitos, o termo e-commerce ainda é uma nebulosa, mas note a simplicidade em torno deste modelo que representa ainda o mesmo processo surgido no século VII a.C. em que um homem teve a necessidade de comprar algo e, outro, de vender algo. A letra “e” de e-commerce significa electronic, um modismo que surgiu na década de 1980 nos EUA, resumindo tudo como comércio eletrônico, onde o meio de fluxo das informações é a internet.
As duas perguntas-chave aqui são: como aquele pequeno empreendedor que atua no varejo, na indústria ou na área da educação pode se beneficiar de uma ferramenta de e-commerce e, em segundo plano, como esse mesmo empreendedor pode se destacar com o seu e-commerce perante os gigantes do mercado?
A grande chave do sucesso do modelo e-commerce é a democratização do mercado. Agora o pequeno empreendedor disputa de igual para igual o mercado chamado internet em que o que vale é a especialização, o preço e o atendiment, e não o tamanho do empreendimento. Da mesma forma que um gigante do mercado expõe uma mercadoria em sua loja virtual, esta mesma mercadoria pode ser exposta em uma loja de um pequeno empreendedor.
O benefício para o pequeno empreendedor é a possibilidade de ingressar para o modelo e-commerce de venda por um custo totalmente acessível em termos de plataforma de loja virtual. A tecnologia aplicada hoje virou commodity e o grande diferencial será a criatividade em marketing digital e o conhecimento do produto ou serviço a ser ofertado para atrair o consumidor. Reforçando meus dizeres: quando se tem a mesma plataforma tecnológica, as mesmas formas de pagamento e os mesmos meios de segurança, o que diferencia é o atendimento, a personalização, o conhecimento específico do produto ou serviço.
A grande dica para os pequenos empreendedores é planejar o seu ingresso no e-commerce, elaborando um excelente site com conteúdo relevante e em que, além da compra, o consumidor possa obter informações específicas sobre o produto que está sendo ofertado. O site deve ainda proporcionar a interatividade com outros consumidores do mesmo produto através de blogs e redes sociais. Tudo isso é simples e está acessível na web.

Sobre a TI Educacional

Fundada em 2006, a TI Educacional é uma empresa formada por profissionais de Tecnologia da Informação e Educação que têm como missão elaborar soluções de gestão através da tecnologia e da educação. Iniciou sua trajetória levando ao mercado conhecimentos através do curso de Gestão Empresarial com ERP (Enterprise Resource Planning, planejamento dos recursos empresariais).

Em 2008, a TI Educacional se tornou um dos maiores centros de treinamento certificador no tema ERP, assumindo o desenvolvimento do material didático que posteriormente se transformou em conteúdo para cursos de graduação e pós-graduação de diversas faculdades. No mesmo ano, a empresa desenvolveu o software de gestão ERPFlex voltado as necessidades de negócios das micro e pequenas empresas. Entre os segmentos que o ERPFlex atende estão o de prestação de serviços em geral, indústria e varejo. Com faturamento de R$ 1,2 milhão de reais em 2009, a empresa tem como diretor de tecnologia o empresário Ernesto Haberkorn e como gestor de operações, Eduardo Nistal.

Street Marketing

Starplast é a mais nova cliente GKO Frete

Seg, 13 de Setembro de 2010 16:56
Starplast é a mais nova cliente GKO Frete


São Paulo, 24 de agosto de 2010 – A Starplast, fabricante de capacetes para motociclistas instalada em Iracemápolis, interior de São Paulo, acaba de adquir o software GKO Frete para calcular seus fretes, controlar as entregas aos clientes e os pagamentos às transportadoras que levam seus produtos a várias partes do País. O GKO Frete é desenvolvido pela empresa carioca GKO Informática.

Até a adesão ao GKO Frete, a empresa, que despacha mais de 100 mil unidades de capacetes por mês, gerenciava seus fretes com apoio de planilhas eletrônicas. Segundo o responsável pela área de Tecnologia de Informação da Starplast, Waldir Munhoz, a empresa foi a campo pesquisar uma ferramenta que pudesse gerenciar a área de transportes de forma completa e fornecer relatórios gerenciais para a tomada de decisão.
“Adotamos uma ferramenta que tenha capacidade de controlar os gastos com transportadoras, eliminar informações desencontradas e proporcionar economia nos custos dos serviços contratados. Em visita a um usuário GKO Frete, percebemos na prática os poteciais da ferramenta e os ganhos operacionais que poderemos ter com o software”.
A Starplast tem outras expectativas em relação ao GKO Frete: a melhoria do nível dos serviços prestados pelas transportadoras; maior visibilidade das informações para acompanhamento da carga e ocorrências durante o transporte; além do controle individual do valor do frete.

A GKO Informática dá dicas sobre gestão de fretes em seu perfil no Twitter. Siga a GKO Informática www.twitter.com/gkofrete ou acesse o site www.gkofrete.com.br

Sobre a GKO Informática
Fundada em 1987, a GKO Informática se dedica ao desenvolvimento e ao apoio à implantação de soluções de base tecnológica na área de logística e especializou-se na área de gestão de fretes para embarcadores, segmento no qual atua com seu principal produto, o software de gestão de fretes GKO FRETE. A empresa oferece serviços de consultoria e ministra cursos aos embarcadores sobre como contratar e administrar fretes para gerar lucros. O software GKO FRETE foi eleito a Marca Líder em software TMS nos anos de 2006, 2007, 2008 e 2009 em premiação promovida pela revista IntraLogística, editada pelo Instituto IMAM. A GKO Informática foi eleita “Protagonista da Logística” pela Aslog em 2009, na comemoração do décimo aniversário da Associação que representa os profissionais de logística.
A GKO estendeu as aplicações do GKO FRETE aos segmentos de serviços, varejo e portais da internet que oferecem serviços de cotação de fretes, intensificando também sua atuação junto aos operadores logísticos. A empresa oferece a modalidade de terceirização de infraestrutura (hardware e software) para seus clientes, o que permite aos clientes o acesso ao GKO FRETE via internet no modelo Saas. Mais de 200 empresas implementaram a ferramenta para gerenciar seus fretes, entre elas Danone, Mabel, Melitta, Parmalat, Volkswagen, Volvo, Schulz, Chevron, BR Distribuidora, Amanco, Natura, DPaschoal, Mabe, Panasonic, GKS, Novartis, Roche, Mantecorp, Syngenta, BIC, Oi, Teka, Carrefour, WalMart, Coteminas, Record, Saraiva, O Boticário, entre outras.

Sobre a Starplast

Com uma previsão de produção anual de mais de 1,5 milhão de capacetes, a Starplast construiu 3 grandes marcas que conquistaram o mercado: Peels, Bieffe e Fly. O ritmo de negócios da Starplast ganhou ainda mais fôlego quando adquiriu a Peels ampliando a gama de modelos e imprimindo nos projetos Peels ainda mais qualidade. Em 1993, a Starplast firmou acordo com a italiana Bieffe para trazer a melhor tecnologia para o Brasil, expressa em segurança, design diferenciado e sucesso de vendas. Procurando sintonia constante com o mercado, em 2001 a Starplast verificou, por meio de pesquisas, a demanda por capacetes que aliassem tecnologia de ponta e excelente custo-benefício. Assim nasceu a Fly, tendo suas primeiras unidades lançadas no ano seguinte, com três linhas – Automatic, Twister e Bit – o que posicionou a Starplast como uma das mais bem sucedidas fabricantes neste segmento
A Starplast tem unidades fabris em Iracemápolis, SP e em Salvador, BA.


Manchete Editorial Comunicação

Mercado mundial de caminhões pode crescer mais de 50% em 2015

Ter, 21 de Setembro de 2010 17:23
Mercado mundial de caminhões pode crescer mais de 50% em 2015

O mercado global de caminhões vai crescer mais de 50% em 2015, afirmou um executivo sênior da Daimler, maior fabricante de caminhões do mundo.

O diretor da área de caminhões da Daimler, Andreas Renschler, disse que espera que os volumes de caminhões médios e pesados aumente para quase 3 milhões de unidades nos próximos cinco anos.

O executivo não especificou imediatamente onde o crescimento será mais forte, mas a maioria dos especialistas aposta que a demanda de mercados emergentes como China, Índia, Rússia e Brasil vai superar a de economias desenvolvidas como Estados Unidos e Europa.

A exposição de caminhões IAA começa esta semana em Hanover, onde a indústria deve comemorar o fim de uma grande crise que começou no final do quarto trimestre de 2008 e se prolongou até o segundo trimestre deste ano.

Renscheler afirmou que espera que a atual tendência de crescimento continue em todos os principais mercados no próximo ano.

A Daimler vende o caminhão pesado Actros e o pequeno Atego, voltado principalmente para uso urbano. A companhia compete mais de perto com Volvo em nível global e também com a MAN e Scania na Europa e Brasil.

Na semana passada, o presidente da Scania no Brasil, Christopher Podgorski, afirmou que as vendas de caminhões no mercado brasileiro em 2011 poderão ficar estáveis ou um pouco acima das 140 mil unidades previstas em 2010.

Por Global Online